Na
última terça-feira (29), foi informado pelo site que a rota servida pela
Avianca Brasil com destino a Brasília, no Aeroporto de Juazeiro do Norte, iria
perdurar até o próximo dia 21 de março, e que a rota seria
descontinuada. No entanto, a assessoria da companhia
analisa a permanência do voo para a próxima temporada, que inicia em abril.
A
informação da descontinuação da rota havia sido confirmada através de registros
disponibilizados em planilhas de
serviços aéreos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac),
que atualiza diariamente os dados. Nesta ainda consta operações do voo ONE6125
e ONE6124 até o dia 21 de março, que são os respectivos números das rotas
saindo de Juazeiro do Norte, que tem como destino e origem o Aeroporto
Juscelino Kubitschek, em Brasília.
No
entanto, a Avianca desde então não havia solicitado a renovação de voos para a
próxima temporada, que segundo a Anac se inicia no dia 31 de março. Nem mesmo a
aérea havia indícios da permanência da rota, que já havia sofrido reduções
desde 2018.
Em
nota, a companhia informou que está avaliando o trecho entre Juazeiro do Norte
e Brasília, e que admite estudar a permanência da rota em sua malha de voos
nacionais. A frequência irá permanecer em dias alternados, como já fazia desde
o fim do ano passado. A aérea disse também estar prestando total assistência
para àqueles que compraram bilhete e tiveram voo cancelado ou reposicionado,
lamentando demais transtornos.
Infraero
A
Infraero, até o momento, não se posicionou acerca da permanência ou não deste
voo no Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes. No entanto, foram ventiladas
informações de que funcionários da estatal no terminal juazeirense haviam
repassado informações acerca do caso.
Em
informações divulgadas a reportagem em demais notas, a Infraero reitera sempre
que dados oficiais sobre todas as decisões e ações em terminais aeroportuários
administrados por ela devem ser veiculadas conforme autorização da mesma por
nota oficial encaminhada a todos os veículos de comunicação. Informações ou
fatos divulgados de forma não oficial por representantes ou funcionários da
estatal podem não ser reais, e podem ainda acarretar processo judicial. (Site
Badalo)
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