FOTO: Gazeta do Cariri |
O
secretário também disse não haver perdas para os professores da rede municipal
de ensino do Crato com a propostas de fatiamento do reajuste. O Ministério da
educação estabeleceu reajuste de 4,17%, retroativo a janeiro. Mas, conforme a
proposta do prefeito Zé Ailton Brasil, os professores receberiam 2,17% em
fevereiro e mais 2% só a partir do mês de julho. O secretário argumenta que o
reajuste foi acima da inflação e que, apesar dos meses sem o reajuste integral,
os profissionais da educação estão com ganhos reais.
O
titular da paste admite que existem categorias que não tem tido um ganho
significativo, e cita garis e auxiliares de serviços gerais, que tem sido
marginalizados, mas argumenta que essa é uma prática histórica. Carlos Eduardo
informou que a gestão cratense estuda a implementação de benefícios que possam
contemplar essas duas, entre outras categorias, que teriam sido pouco
contempladas, na visão dele.
Em
assembleia, as categorias recusaram veementemente os percentuais apresentados
pela gestão. Entre os termos usados para classificar as propostas estavam
“esmola, absurdo e imoral” e, em coro, pediram que a gestão respeite o
trabalhador e mande uma proposta honesta. Muitos dos servidores começaram a
falar em greve geral no Crato. (Site
Badalo)
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