Por causa da alta demanda de procura de materiais hospitalares, o São Vicente é mais um hospital que tem encontrado dificuldades de comprar máscaras e luvas. FOTO: Valéria Alves |
De acordo com o titular da Delegacia de Juazeiro do Norte, Marcos Alexandre Lucena, estes itens são parte de cargas apreendidas em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul e foram distribuídas para várias regiões fiscais do País. “A Receita Federal tem se desdobrado para cumprir ainda mais sua missão, mas sempre tem buscado ir além disso, tentar cumprir um papel social mais relevante”, reforça o delegado.
Lucena enfatiza que, ao longo dos anos, a Receita tem doado objetos apreendidos para entidades realizarem bazar ou ajudar na manutenção de suas condições físicas e estruturais. “Isso também é parte do trabalho. Nas últimas semanas, temos visto doação de máscaras, luvas, para o Ministério da Saúde e entidades que realmente precisam para proteção individual nesta situação”, completa.
A irmã Juliana Deyse, uma das administradoras do Hospital São Vicente de Paulo, destaca que o equipamento é “imprescindível” e diz que “essa doação significa muito diante das dificuldades que todo mundo passa". (Diário do Nordeste)
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